sábado, 5 de agosto de 2017

DERMATOFITOSES - TINEA PEDIS




Dermatofitoses são doenças causadas por fungos denominados dermatófitos que causam infecções da pele, dos pelos e das unhas, em animais e humanos, Tem como característica a afinidade pela queratina, devido à sua capacidade de obter nutrientes de matéria queratinizada, presente nesses locais. A inflamação é causada pela resposta do hospedeiro a subprodutos metabólicos. Geralmente a sua ocorrência restringe-se à camada cornificada da epiderme devido à sua incapacidade de penetrar tecidos vivos em hospedeiros imunocompetentes. 
As fontes de infecção podem ser, consequentemente, o homem, determinados animais (cão, gato, porco, gado, aves, peixes etc) e o solo. Existem mais de 40 espécies de fungos que podem causar doenças e, dentre estas, 30 podem afetar o ser humano e causar infecções em diferentes partes do corpo. Estas infecções são mais comuns em países de clima quente e húmido, sendo que os de clima tropical e subtropical são os mais afectados. A dermatofitose é uma doença contagiosa universal e muito frequente. Podendo-se transmitir por contacto directo, ou por transmissão indirecta
O "pé de atleta " é a forma de infecção fúngica mais comum. As espécies mais frequentes que causam esta infecção fungica são as espécies do género Epidermophyton e Trichophyton.

                                                           Epidermophyton floccosum


Os indivíduos que usam piscinas ou balneários públicos correm maior risco de desenvolver tinea pedis ou pode ser adquirida no lar se um ou mais membros da família estiverem infectados, através de artigos como meias, sapatos, toalhas, na banheira ou duches e por meio de materiais contaminados com escamas de pele parasitada. Estas escamas podem causar infecção por até 15 dias quando em um meio ambiente a 26ºC. O calor e humidade são assim factores de predisposição.A doença desenvolve-se bem entre os espaços iterdigitais dos pés quando se associa caçor e humidade sendo por isso própria da altura de verão. 
Alguns desportos, como a corrida de longa distância, podem causar trauma crónico que também proporciona aos fungos a oportunidade para invadir as camadas externas da pele. O risco de infecção aumenta com a sudação abundante, ou com o calçado oclusivo,que impede a dispersão do calor e a evaporação da humidade.

Sintomas:
A tinha do pé manifesta-se, de modo geral com prurido e descamação dos dedos dos pés
.
Há diversas formas clínicas de tinea pedis, podendo sobrepor-se dois ou mais tipos:

A mais comum é a forma crónica intertriginosa (intertrigo, frieira) caracterizada por descamação ou maceração nos espaços e pregas interdigitais (entre os dedos), frequentemente com fissuração do fundo da  prega e vir acompanhado de onicomicose. A infecção desenvolve-se tipicamente no espaço interdigital podendo estender-se à planta. Pode haver infecção bacteriana secundária. Nos casos mais graves, organismos gram negativos podem agravar a situação, causando maceração da pele, hiperqueratose ou erosões que podem aumentar a sintomatologia.
Pode constituir uma porta de entrada de infecções por estreptococo que causam surtos de linfangite e celulite do pé
Pessoas com diabetes mellitus e déficit de retorno venoso devem cuidar muito da saúde dos pés e evitar o intertrigo, que serve de porta de entrada para infecções bacterianas no tecido mole das pernas, causando quadros de erisipela (infecção cutânea). Pacientes imunodeprimidos podem ter quadros extensos e difíceis de tratar, frequentemente com fissuração do fundo da prega. Poderá existir mau cheiro, prurido e/ou sensação de ardor ou comichão no pé. 
 A forma crónica hiperqueratósica caracteriza-se por eritema discreto e hiperqueratose com envolvimento da planta, superfícies dorsais e calcanhar e que, às vezes, se estende ao dorso do pé. As plantas dos pés podem ficar secas e escamosas. É conhecido como tinea pedis tipo “mocassim”, pela forma adoptada, sendo usualmente causado por T. rubrum. 
Na forma vesicular, usualmente causada por T. mentagrophytes. São observadas pequenas vesículas ou vesicopústulas perto do peito do pé e na superfície plantar adjacente. Nestas áreas e entre os dedos podem ser vistas escamas. Esta forma é sintomática no Verão e clinicamente inactiva nos meses mais frios;geralmente é unilateral.
Há outra forma aguda ulcerativa, frequentemente associada com ulcerações maceradas, em carne viva, exudativas na planta do pé. Tipicamente estão presentes hiperqueratose e um cheiro activo. Este tipo, que é complicado por sobreinfecção de gram negativos oportunistas como Proteus e Pseudomonas, pode ser extremamente doloroso, erosivo e purulento, impedindo o doente de caminhar.

Normalmente o diagnóstico do pé de atleta é clínico.
O pé de atleta pode ser confundido com maceração (por hiper-hidrose e calçado oclusivo), dermatite de contacto, eczema ou psoríase. As lesões podem persistir e a recorrência é comum. Pode estar presente a tinea unguium (onicomicose) de uma ou mais unhas.
Tratamento
O tratamento da dermatofitose deve ser precoce para evitar extensão do quadro e contaminação de outras pessoas que convivem próximo ao paciente afetado.
Existem duas modalidades de tratamento: tópico e com medicações sistêmicas por via oral. Os dois principais grupos de fármacos são: alilaminas (terbinafina, naftifina) e derivados do imidazol (clotrimazol, econazol, miconazol, sertaconazol, etc....). Outros antifúngicos também podem ser eficazes como tolnaftato, ciclopirox olamina, ou os velhos derivados do ácido undeconóico tópicos. Dentre estes, o mais específico para os fungos dermatófitos é o cloridrato de terbinafina. E e os azólicos são os mais usados porque têm um amplo espectro de ação.
O pé de atleta interdigital que se apresenta com fissuras e maceração responde bem a antifúngicos tópicos. Os pós antitranspirantes necessitam de mais provas de efectividade no entanto tem um papel na prevenção. 
Na forma aguda inflamatória caracterizada por vermelhidão, exsudação e erupções vesiculares, a inflamação pode ser diminuída com soluções adstringentes de sais de alumínio antes de aplicar a terapia antifúngica
As preparações para pulverização cutânea e pós são menos eficazes porque se introduzem menos na pele; são provavelmente mais úteis associadas a creme ou solução ou na profilaxia para prevenir infecções recorrentes. As pomadas estão indicadas para lesões hiperqueratósicas e as soluções em áreas intertriginosas ou pilosas.
Aplicação:
Habitualmente, o tratamento de escolha são os antifúngicos em creme, pomada, spray ou loção que são aplicados uma ou duas vezes por dia durante quatro semanas, excepto a terbinafina (alilaminas) que devem ser s aplicadas uma vez ao dia e na maioria dos casos, é efectiva numa semana, dependendo do quadro clínico e da extensão da dermatofitose. Após a cicatrização da pele o tratamento tópico geralmente deve continuar mais uma a duas semanas para erradicar qualquer material fúngico, que se aloja na camada de queratina, de modo a evitar recorrência. A aplicação deve incluir a área afectada e a pele normal em redor. 
Se a inflamação for um problema, pode ser considerada a associação de um antifúngico com um corticosteróide, durante um curto período de tempo. O uso inadequado de corticosteróides pode disfarçar a infecção e em ocasiões, fazer com que esta piore. 
O tratamento oral raramente é necessário. É reservado para situações crónicas que não se resolvem, ou graves quando o tratamento tópico falha, ou para infecção associada das unhas. Com o envolvimento da planta (tipo “mocassim”), frequentemente é necessário tratamento sistémico.
Efeitos secundários:
A terapia antifúngica tópica causa às vezes reacções locais (comichão, irritação e eritema). Se os efeitos ocasionados forem graves, deve ser interrompida a terapêutica.
Os antifúngicos por via oral causam diversos efeitos como náusea, dor abdominal, vómito, cefaleia, diarreia, rash. O cetoconazol está associado com toxicidade hepática fatal; deve ser considerada a relação benéfico/risco e os doentes devem ser vigiados. Fluconazol, itraconazol e terbinafina têm sido associados raramente com toxicidade hepática. Referida raramente insuficiência cardíaca com itraconazol; precaução quando se prescreve a doentes em risco.Em quadros mais extensos de dermatofitose do corpo, onicomicose e também em dermatofitose do couro cabeludo, o tratamento de escolha são antifúngicos sistêmicos. Esta modalidade não dispensa o tratamento tópico. O cloridrato de terbinafina em comprimidos de 250mg é o medicamento mais ativo contra fungos dermatófitos. Outros antifúngicos indicados são do grupo dos azóis como o itraconazol em comprimidos de 100mg e o fluconazol em comprimidos de 150mg.O médico dermatologista vai decidir qual medicação é a mais eficiente de acordo com cada caso. O tratamento tem duração média de 15 a 30 dias para dermatofitose do corpo, dos pés e da virilha; duração de 90 dias para dermatofitose do couro cabeludo em crianças; duração de seis meses para onicomicose das mãos e um ano para onicomicose dos pés.
O fracasso no tratamento das dermatofitoses:
Depende de vários factores como: irregularidade no tratamento, defeito de absorção da medicação oral, re-exposição ao agente causador e resistência antimicrobiana/antifúngica.
Os doentes podem ser tentados a acabar o tratamento quando os sintomas diminuem, mas antes de a infecção ter sido erradicada. O doente deve completar a duração de tratamento recomendada. O tipo “mocassim” é especialmente resistente ao tratamento. 
Deve-se consultar o médico se os sintomas não desaparecem ao fim dum mês.
Prevenção:
Determinante do sucesso terapêutico é a adesão a medidas não farmacológicas destinadas a complementar o efeito dos antifúngicos e a prevenir uma futura reinfecção. Algumas destas medidas podem limitar o risco de desenvolver a tinha do pé e são úteis para prevenir infecções secundária:
  • evitar contaminar-se em banheiros, balneários e piscinas usando roupas ou chinelos/sapatos adequados. Não caminhar descalço em superfícies que possam estar contaminadas 

  •  se faz necessário evitar ficar com roupas húmidas por tempo prolongado durante o verão
  • manter a pele limpa e seca. É prudente para os doentes a lavagem diária dos pés, tendo o cuidado de os secar bem, especialmente entre os dedos usando a toalha pessoal seca ou utilizaNdo o vento seco e frio de um secador. Lembrar que o calor e a humidade agravam a situação;
  • é importante descontaminar os sapatos e as meias para evitar recidiva ou reinfecção.
  • evitar compartilhar artigos pessoais, como toalhas, e instrumentos de pedicure
  • a transpiração excessiva é um problema subjacente e também deve ser tratada.
  • evitar calçado oclusivo.É recomendado o uso de calçado ligeiro e permeável, especialmente no tempo quente. Assegurar que os sapatos são adequados, já que em caso contrário podem causar trauma que predispõe à infecção fúngica.
  • alternar diariamente o uso de sapatos para que possam secar por completo.
  • Se possível, usar sandálias ou calçado que assegure a ventilação do pé. Os sapatos de couro permitem mais ar para os pés 
  • não compartilhar o calçado.
  • usar meias de algodão que mantêm o pé seco, substituindo-as diariamente.
  • polvilhar o calçado com antifúngico em pó pode ser considerado.
  • enquanto persiste o rash, tratar de manter os pés cobertos em áreas comuns de muda de roupa.
  • Lave os seus pés com um sabonete ou gel de pH neutro suave.
  • Ajudam a prevenir o pé do atleta os banhos de ervas antifungicas regulares.
Em casos de resistência ao tratamento, é de considerar a existência de uma infecção não tratada da unha, reinfecção, um membro da família não tratado, ou uma explicação alternativa para os sintomas, como dermatite ou psoríase.

Remédios caseiros ou populares:
De acordo com os valores dos Concentração Mínima Inibitória e Concentração Mínima Letal, os dermatófitos demonstraram sensibilidade para alguns dos óleos essenciais (os valores de Concentração Mínima Inibitória e Concentração Mínima Letal variaram entre os 100 e 1200 µg/mL).  Dentre os compostos naturais, o citral, o p-cimeno, o timol, o carvacrol e o eugenol foram os mais ativos, apresentando valores de Concentração Mínima Inibitória e Concentração Mínima Letal abaixo dos 200 µg/mL. Os óleos essenciais e os compostos mais ativos revelaram efeito inibitório na germinação, crescimento e viabilidade de T. mentagrophytes e T. rubrum em estirpes de referência e clínicas. Demonstraram ainda efeitos antibacterianos contra Staphylococcus epidermidis e S. aureus, presentes em infeções mistas cutâneas por bactérias e fungos. . Os resultados confirmaram o grande potencial destes produtos naturais, extratos vegetais voláteis e fitoquímicos, como novos agentes antidermatofíticos. 
Contribuem assim, na área da micologia médica para controlar infeções fúngicas humanas superficiais, como alternativas rápidas e confiáveis para o desenvolvimento de agentes antifúngicos de amplo espectro, mais seguros, acessíveis e mais baratos para o tratamento tópico de tinea pedis. No entanto deve-se estar atento também ás Interações e efeitos secundários destes produtos medicamentosas à base de plantas
Exemplos :
- óleo da árvore do chá  chá da Austrália(tea tree /Melaleuca) tem excelentes propriedades anti-fúngicos e, portanto, é considerado um dos remédios mais eficazes. Verter algumas gotas de óleo em seus dedos e aplique sobre a parte infectada dos pés. Certifique-se de suas mãos são lavadas antes e após a aplicação do óleo da árvore do chá. Deve ser repetido três vezes por dia durante duas semanas, e você vai achar que a infecção se foi. Se você não pode tolerar a sensação de queimação sentida na aplicação de óleo  não use
O óleo da árvore do chá combate o fungo do péUm remédio caseiros simples e comprovado para o pé de atleta é um óleo da árvore do  Humedeça as áreas afectadas várias vezes ao dia com o óleo. Depois de vários dias de uso vai notar a melhoria.
- Passe algumas gotas de óleo de lavanda na pele com micose. Repita uma vez por dia até que o fungo tenha sido eliminado completamente. Aplique o óleo diariamente nas unhas infectadas por fungos, para hidratar e curar enquanto a nova unha saudável cresce ou mergulhe os pés em água aquecida, com algumas gotas do óleo para relaxar a musculatura e eliminar possíveis fungos.Para uma cicatrização mais rápida de queimaduras ou eczema, misture o óleo da planta com óleo de coco em proporções de 1 para 5
- óleos essenciais de sálvia, erva cavalinha ou carvalho. Ferva estas ervas brevemente e, em seguida, use o caldo como um banho para o pé.Não só fortalece o sistema imunológico e inibe o crescimento de dermatófitos patogénicos, mas a sálvia também reduz substancialmente a transpiração.
-A comichão é aliviada por um banho a escaldar para os pés com chá preto. O tanino contido actua efectivamente, você deve usar 5-6 saquinhos de chá por litro de água. Despeje sobre os sacos de chá água a ferver, por 15 minutos e fique com os pés cerca de 20-30 minutos no banho. Os sacos de chá devem permanecer na água durante todo o tempo. Secar muito bem após o banho de pé seus pés e envolvê-los calorosamente
Óleo de erva de São João como um remédio caseiro para o pé de atleta. Além disso, o óleo de erva de São João (da farmácia), aplicado várias vezes por dia nas áreas afectadas, alivia a inflamação da infecção fúngica.
- O vinagre de maçã é ideal devido à sua acção germicida para combater o pé de atleta. Lave e enxagúe todos os dias os locais inflamados durante meia hora e depois enxaguar. Seque seus pés corretamente após o tratamento. Isto tem de ser executado duas vezes por dia ..Da mesma forma, você também pode agir do mesmo jeito para infecções fúngicas noutras partes do corpo, O vinagre de maçã misturado com água numa proporção de 1: 4, e um pouco de limão ou ½ copo de sal de cristal age também como um pedilúvio muito eficaz contra o fungo da pele. As aplicações de vinagre de cidra como um remédio caseiro para o pé de atleta devem ser complementadas, usando apenas meias de algodão que possam ser lavadas tão quente quanto possível e mal saiam da máquina de lavar roupa, para a desinfecção devem-se colocar num banho de 30 minutos em vinagre de cidra.
-Cebola ou alho contra o pé de atleta À noite esfregue os espaços entre os dedos dos pés com alho ou cebola. Durante a noite exercerá o seu efeito, este remédio caseiro natural contra o fungo. A alicina contida no alho é de facto um excelente remédio para infecções fúngicas e, naturalmente, para combater o que é em grande parte responsável pela disseminação de patogénicos.Você pode complementar a acção, comendo diariamente 1-2 dentes de alho
-Mel – Remédio caseiro comprovado para o pé de atleta .O mel é um remédio tradicional caseiro para muitas doenças, sendo conhecido por seus ingredientes anti-inflamatórios E às propriedades antifúngicas .Esfregue as áreas afectadas no pé com este remédio caseiro calmante para o fungo no pé e deixe descansar por algum tempo. O mel alivia a infecção e levará ao seu desaparecimento.
-Outro remédio caseiro experimentado e verdadeiro para o pé de atleta é o há muito conhecido curativo da terra. Pulverize os seus pés várias vezes por dia com o curativo da terra ( argila)e use meias de algodão quentes sobre ele. No entanto, também se pode misturar com água, aplique a lama na à área afectada, deixe secar e lave. O fungo no pé raramente ocorre sozinho, por isso, muitas vezes o intestino é afectado em muitos casos. Beba 2-3 copos por dia de água de argila ( note que a arfila branca não deve ser ingerida), você pode adicionar uma colher de sopa de vinagre de cidra da maçã.
-Fácil de usar e um remédio caseiro barato para o pé de atleta é o bicarbonato de sódio. Aplique por isso várias vezes ao dia na área afectada . Também deve colocar o fermento em pó nas suas meias ou sapatos. Para ajudar a manter seus pés secos, de modo que o fungo no pé não ataque novamente.
-Sal Epsom (O sulfato de magnésio ou sulfato oriundo de pedra magnética, de nome comum sal de Epsom é um composto químico que contém magnésio, e cuja fórmula é MgSO₄·7H₂O) e ácido bórico: Estes dois ingredientes são bons para qualquer problema de pele. Tome um pouco de "água quente em um tanque e adicionar um quarto de xícara de sal Epsom e 3 colheres de sopa de ácido bórico na mesma. Toque na mistura para que pedaços de ácido bórico em água. Você também pode adicionar um pouco "de vinagre branco na mesma. Mantenha os pés na água por 15-20 minutos e, em seguida, secar os pés.
- Extrato de semente de uva: Este possuem fortes dons naturais antifúngicas que ajudam a combater qualquer infecção por fungos. Tome algumas gotas de extrato na palma da sua mão e esfregue bem em pé, três vezes por dia. Você também pode adicionar na máquina de lavar para desinfectar meias.

CONCLUSÃO:
A prevenção é, naturalmente a melhor forma de combater o pé de atleta, melhor inclusive que os cuidados posteriores.

Por LLSRA
BIBLIOGRAFIA
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E OUTRAS  FONTES

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